sábado, 22 de setembro de 2007
quarta-feira, 19 de setembro de 2007
A menina brinca
Entretida com suas cores, a menina brinca
Cria mundos e mistérios, em seu mar de beleza infinito
A menina brinca
E brinca como quem cria mundos novos para quem cansou dos seus antigos
Ou para quem porventura esteja apenas renovando o olhar
Pois a menina brinca
Mas quando brinca, suas cores e formas esparramam-se pelo universo
Um universo cheio de conflitos mas que descansa quando a menina brinca
Enquanto ela brinca, o mundo inteirinho pára e espreita
Arregala os olhos, fica boqueaberto
Belez infinita invade almas e corpos e causa espanto
Entao, ela continua sua tarefa de beleza
A menina brinca
Brinca quando pinta seu sorriso diante do cotidiano que nem sempre o merece
Pinta suas formas sobre a estrada nem sempre certa, nem sempre segura,
Mas sempre bela, sempre dela.
Enquanto a menina brinca, as folhas nascem coloridas
O céu sente-se útil e belo, inspirador de cenários sempre renovados
E o sol, assim, brilha para brincar com ela
Despejar suas cores através do vidro amigo
Que o traduz em luminosidade caseira e íntima
E a menina brinca
Sob esse sol do novo ninho, seu regresso
Brinca de ser e estar aqui, ali e ainda mais longe
Agora, ontem, sempre e nunca mais
Mas a menina brinca
Cria mundos e mistérios, em seu mar de beleza infinito
A menina brinca
E brinca como quem cria mundos novos para quem cansou dos seus antigos
Ou para quem porventura esteja apenas renovando o olhar
Pois a menina brinca
Mas quando brinca, suas cores e formas esparramam-se pelo universo
Um universo cheio de conflitos mas que descansa quando a menina brinca
Enquanto ela brinca, o mundo inteirinho pára e espreita
Arregala os olhos, fica boqueaberto
Belez infinita invade almas e corpos e causa espanto
Entao, ela continua sua tarefa de beleza
A menina brinca
Brinca quando pinta seu sorriso diante do cotidiano que nem sempre o merece
Pinta suas formas sobre a estrada nem sempre certa, nem sempre segura,
Mas sempre bela, sempre dela.
Enquanto a menina brinca, as folhas nascem coloridas
O céu sente-se útil e belo, inspirador de cenários sempre renovados
E o sol, assim, brilha para brincar com ela
Despejar suas cores através do vidro amigo
Que o traduz em luminosidade caseira e íntima
E a menina brinca
Sob esse sol do novo ninho, seu regresso
Brinca de ser e estar aqui, ali e ainda mais longe
Agora, ontem, sempre e nunca mais
Mas a menina brinca
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segunda-feira, 10 de setembro de 2007
3 anos de muitos sorrisos
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